A SAÚDE PÚBLICA AINDA É O PRINCIPAL DESAFIO DO MILÊNIO.
O Projeto do Milênio da ONU, para alcançar a redução da pobreza e da extrema pobreza e da fome no mundo até 2015, recomenda uma estratégia global, usando as metas determinadas pelos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, que, ao abarcar uma série de direitos sociais imprescindíveis da atualidade, pode ser considerada uma Agenda Social. Dessa forma, torna-se o maior instrumento de políticas públicas posto a serviço da sociedade civil e do planejamento em diferentes esferas administrativas: do País, dos estados e dos municípios.
A Agenda Social foi identificada através de sete objetivos, nove metas e 18 indicadores representativos nas áreas de renda, educação, saúde, meio ambiente e igualdade de gênero.
Construídos para o Brasil e RS, foi constatado que o País apresenta a classificação Avanço Lento ou Nenhuma Mudança ou Mudança Negativa para seis metas, e 12 indicadores, enquanto, para o Estado, seis metas e 11 indicadores estão categorizados da mesma forma. Isso indica que, em renda, saúde, saneamento, e desigualdade de gênero não deverão alcançar, caso persista esse desempenho, as metas almejadas para 2015. Significa dizer que na Agenda Social, essas seis metas estão correlacionadas à área da Saúde, incluindo os indicadores do baixo peso ao nascer (extrema pobreza e a fome) e da proporção de domicílios sem acesso à rede geral de esgoto ou pluvial (Sustentabilidade ambiental). Hélios Puig Gonzalez - FEE/CEES
Construídos para o Brasil e RS, foi constatado que o País apresenta a classificação Avanço Lento ou Nenhuma Mudança ou Mudança Negativa para seis metas, e 12 indicadores, enquanto, para o Estado, seis metas e 11 indicadores estão categorizados da mesma forma. Isso indica que, em renda, saúde, saneamento, e desigualdade de gênero não deverão alcançar, caso persista esse desempenho, as metas almejadas para 2015. Significa dizer que na Agenda Social, essas seis metas estão correlacionadas à área da Saúde, incluindo os indicadores do baixo peso ao nascer (extrema pobreza e a fome) e da proporção de domicílios sem acesso à rede geral de esgoto ou pluvial (Sustentabilidade ambiental). Hélios Puig Gonzalez - FEE/CEES
Gostaria de apresentar os Trabalhos técnicos que desenvolvi na Secretaria Municipal de Saúde, porque gostaria muito de continuar colaborando com o desenvolvimento de açoes para reduzir significativamente o óbito infantil.
ResponderExcluir1. Silveira, Elizabeth Lemos . Parecista adhoc do Sistema de Informação de Ciência e Tecnologia em Saúde do Ministério da Saúde. 2009.
2. SILVEIRA, Elizabeth Lemos . Coordenação Municipal da II Pesquisa Nacional Sobre Prevalência do Aleitamento Materno. 2008.
3. SILVEIRA, E. L. . Organizou e Coordenou o Treinamento da Equipe que participou da "II Pesquisa Nacional sobre prevalência do Aleitamento em Porto Alegre".. 2008.
4. SILVEIRA, E. L. ; Dênis . Projeto Olhar Brasil para Porto Alegre. 2008.
5. SILVEIRA, E. L. ; Rosa, Fátima . Minuta do Projeto de Saúde Auditiva. 2008.
6. SILVEIRA, E. L. ; Jobim, R. . Minuta do Projeto de Lei que instituiu no Município o Comite de Prevenção de Mortalidade Fetal e Infantil. 2008.
7. Silveira E. L. ; Cunha, J. . Relatório do Biênio 2005-2006 do Programa de Vigilância da Saúde das Crianças no Primeiro Ano de Vida - Prá-Nenê. 2007.
8. Silveira E. L. . Capacitação do Programa de Vigiliância da Criança no Primeiro Ano de Vida. 2007.
9. Silveira E. L. . Programa de Monitorização de Defeitos Congênitos do Hospital Materno-Infantil Presidente Vargas. 2003.
10. Silveira E. L. . Programa Nacional de Incentivo ao Aleitamento Materno. 1994.